segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Honestamente



“Se o desonesto soubesse das vantagens de ser honesto,

seria honesto por desonestidade” .
Aristóteles.


Há certo tempo venho me desapontando com a honestidade do povo brasileiro. Nossos representantes legais acham normal o caixa 2 e não consideram vergonha andar com dinheiro em cuecas. Mas como o próprio nome diz: eles são representantes.

A cultura brasileira do “me dei bem” tem representantes fortes, mas é apoiado por uma grande massa que acha sabedoria furar a fila do banco. O comportamento que você tem é que levará você a ter um bom futuro na vida pessoal ou profissional.

Tenho me deparado com muitas situações que comprovam que a grande maioria ainda é adepta à Lei de Gerson. Aqui é um funcionário que usa o telefone do trabalho para fazer as ligações que não faria no seu celular, ali uma doméstica que pega um pouco do perfume da patroa para ir a uma festa, acolá um celular achado em 1 minuto de descuido que não é devolvido ao dono.

Isso mesmo! Fui vítima da falta de honestidade. Neste domingo, meu marido deixou por 01 minuto um aparelho Black Barry num banco de um shopping e ao voltar não havia nem sinal. O “sortudo” nem se deu o trabalho de atender as 17 ligações que fiz para pedir resgate (nova modalidade de roubo). Ele achou e se viu no direito de possuir o que não era seu.

Lembrei-me de caso bem semelhante, mas com desfecho diferente. Uma amiga viajava na Alemanha e levou uns anéis, herança de família. No aeroporto pegou um ônibus juntamente com uns colegas e ao parar na rodoviária, retirou os anéis para lavar as mãos. Deixou-os na pia e somente lembrou após 20 minutos percorridos no ônibus. O motorista tranqüilizou-a. Ao voltarem os anéis estariam no mesmo local. Cinco dias depois, de volta à rodoviária, os anéis permaneciam intactos no canto da pia. Ao lavar o banheiro, a moça deixava no mesmo local que a dona esqueceu na expectativa que ela retornasse para pegá-los. Ninguém que usou o banheiro naquele período se apossou do que não era seu.


Vê a diferença?


Teste de honestidade

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Brasil terá "guerra" por talentos nas empresas, diz especialista

10/01/2010 - 10h23
Folha de S.Paulo

CLAUDIO FERNÁNDEZ-ARAÓZ
Autor de "Grandes Decisões sobre Pessoas" (ed. DVS)

Talentos
"Líder deve formar equipe"

O Brasil está vivendo um momento único e deverá atrair mais investimentos do que o restante do mundo desenvolvido. Por isso, começará uma "guerra" por talentos nas empresas, pois as pessoas são fundamentais para o crescimento que o país poderá ter.

Um bom líder precisa ter capacidade analítica para antecipar-se ao futuro, gerar mobilização nos liderados e formar as melhores equipes. É justamente nesse ponto que há mais sensibilidade.

Será necessário, para ser um bom líder, assegurar que as pessoas-chave ocuparão as posições estratégicas.

Para isso, o líder deverá dar mais poder ao RH, educar os gerentes de linha para que saibam escolher suas equipes e criar incentivos para os supervisores e os gerentes que escolham bem seus subordinados.

Os brasileiros saem na frente, pois apresentam quatro vantagens: otimismo (que gera uma atitude positiva), resiliência (estão habituados a crises e planos econômicos), adaptabilidade (o Brasil mudou muito nas últimas décadas) e empreendedorismo.

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Sete Comportamentos Essenciais.

Larry Bossidy e Ram Charan

Veja como melhorar o seu desempenho.

Uma organização só tem um bom desempenho quando o líder se dedica a ela de corpo e alma. Liderar é mais do que pensar grande ou ficar de conversa com investidores e legisladores. O líder tem de estar pessoalmente e profundamente ligado à empresa. O sucesso exige ampla compreensão da organização, dos funcionários e do ambiente. Somente o líder está em posição de alcançar tal compreensão. E somente ele pode fazer acontecer, por seu envolvimento pessoal na substância e mesmo nos detalhes do desempenho.

O líder deve assumir a responsabilidade de fazer as coisas acontecerem administrando três processos principais: a escolha de outros líderes, a determinação da orientação estratégica e a condução das operações. Essas ações são a substância do desempenho, e o líder não pode passá-las adiante.

O que faz um líder? Os comportamentos essenciais são sete:

1. Conheça o pessoal e a empresa..

2. Insista no realismo..

3. Estabeleça claramente metas e prioridades

4. Empenhe-se. Metas claras e simples não têm valor algum se não forem levadas a sério.

5. Recompense quem faz

6. Use processos de coaching para expandir capacidades..

7. Conheça-se.

A fortaleza emocional vem da auto descoberta e da autoconfiança. Bons líderes aproveitam seus pontos fortes e, enquanto expandem as próprias capacidades, ajudam os membros da equipe a produzir resultados.

Larry Bossidy é presidente e foi CEO da Honeywell International, líder do setor de fabricação e tecnologia incluída na Fortune 100.

Ram Charan é consultor muito procurado por CEOs e executivos seniores. Este artigo foi adaptado do livro Execution (Crown), de autoria dos dois.

AÇÃO: Desenvolva a sua fortaleza emocional.